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22/02/2019 às 10:31, Atualizado em 22/02/2019 às 10:38

Presidente Carlos Henrique participa da audiência sobre o Plano de Mobilidade Urbana.

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Divulgação

O presidente acompanhado dos vereadores Adilson Brito, Prof. Carlos Tadeu do Carmo e Itamar, participa da audiência pública.

A importância de se ter um Plano de Mobilidade Urbana em primeiro lugar se refere ao fato de pensar e planejar a mobilidade de um município, mas de forma integrada com o uso e a ocupação do território, o que muitas vezes não acontece. Em geral os municípios se desenvolvem de forma desordenada e depois mitigam os efeitos negativos da falta do crescimento não planejado. É necessário sempre pensar nos cenários futuros e nas tendências almejadas de uma cidade para conseguir direcionar o desenvolvimento urbano para proporcionar uma melhor qualidade de vida para a população.

O segundo ponto é a mudança de paradigma e a execução da legislação atual que prioriza as pessoas em detrimento dos carros. As cidades atualmente investem muito dos seus recursos para benfeitorias voltadas ao trânsito de veículos, ainda que eles acabem representando, em média, apenas 30% das viagens das cidades. A lei de mobilidade propõe e regulamenta essas alterações. Um bom Plano de Mobilidade deve ser capaz de pensar e implementar políticas de democratização dos espaços urbanos, bem como uma reversão das prioridades, voltadas para a acessibilidade física e social da população.

Para garantir recursos federais destinados à mobilidade urbana, os municípios com mais de 20 mil habitantes devem, portanto, elaborar o Plano de Mobilidade Urbana.